quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
GUCCI inicia uma nova era pós-Frida Giannini com desfile masculino de Inverno 2016
Há quase um mês atrás, no dia 12 de janeiro, a Gucci divulgou que a diretora criativa Frida Giannini estava deixando seu posto mais de um mês antes do previsto. A data marcou não apenas o fim de uma era na grife italiana (a era Frida, que durou quase uma década), mas também o início de uma corrida contra o relógio para refazer toda a coleção masculina de Inverno 2016 (looks, casting, cenário, e muito mais...) a tempo do desfile na segunda-feira (19.01).
Vale ressaltar que criar uma coleção do zero em apenas uma semana é um esforço de proporções hercúleas que pode indicar o desejo da Gucci de trilhar uma nova direção o quanto antes, sem perder tempo, rompendo de uma vez por todas com o que estava sendo construído pela equipe de Frida até então.
Antes da apresentação, realizada durante a semana de moda masculina de Milão, o WWD revelou que o time da Gucci liderado por Alessandro Michele, chefe da divisão de acessórios e principal concorrente à vaga de Frida, trabalhou durante esses dias com bastante animação. “Ele é o mais diferente possível da ex-estilista da Gucci. Muito jovem, uma ruptura suave com o passado”, disse uma fonte da indústria.
A escolha da passarela em formato de U, foi uma das escolhas já tomadas por Michele e equipe. Camisas de chiffon de seda com laço na gola, clássicos mocassins da grife transformados em slippers forrados com pelo de mink (à la Céline) e jaquetas militares que pareciam encolhidas com mangas curtas e pelos adornando os punhos são algumas das peças que exalavam ousadia, inovação e certa dose de romantismo neste evento.
O desfile masculino de Inverno 2016 foi um divisor de águas para a Gucci, uma das marcas mais importantes de Milão, que assumiu riscos e deu seu recado, dirigindo-se a uma nova geração,ações fundamentais para melhorar o fluxo de caixa e o posicionamento da marca num cenário de luxo em constante transformação.
Vale ressaltar que criar uma coleção do zero em apenas uma semana é um esforço de proporções hercúleas que pode indicar o desejo da Gucci de trilhar uma nova direção o quanto antes, sem perder tempo, rompendo de uma vez por todas com o que estava sendo construído pela equipe de Frida até então.
Antes da apresentação, realizada durante a semana de moda masculina de Milão, o WWD revelou que o time da Gucci liderado por Alessandro Michele, chefe da divisão de acessórios e principal concorrente à vaga de Frida, trabalhou durante esses dias com bastante animação. “Ele é o mais diferente possível da ex-estilista da Gucci. Muito jovem, uma ruptura suave com o passado”, disse uma fonte da indústria.
ALESSANDRO MICHELE (DE BRANCO) AO LADO DA EQUIPE DE ESTILO NO FINAL DO DESFILE
A escolha da passarela em formato de U, foi uma das escolhas já tomadas por Michele e equipe. Camisas de chiffon de seda com laço na gola, clássicos mocassins da grife transformados em slippers forrados com pelo de mink (à la Céline) e jaquetas militares que pareciam encolhidas com mangas curtas e pelos adornando os punhos são algumas das peças que exalavam ousadia, inovação e certa dose de romantismo neste evento.
O desfile masculino de Inverno 2016 foi um divisor de águas para a Gucci, uma das marcas mais importantes de Milão, que assumiu riscos e deu seu recado, dirigindo-se a uma nova geração,ações fundamentais para melhorar o fluxo de caixa e o posicionamento da marca num cenário de luxo em constante transformação.
FILA FINAL DO DESFILE DE INVERNO 2016 DA GUCCI NA SEMANA DE MODA DE MILÃO
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